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100 milhões de dólares para quem conseguir fazer vídeo bonitinho no Shorts

O Youtube acabou de divulgar um fundo de US$ 100 milhões para pagar criadores de vídeos originais no Shorts

Ontem, dia 11 de maio, o Youtube divulgou que criou um fundo de 100 milhões de dólares para incentivar os usuários a postarem conteúdo original na plataforma Shorts.

 

Essa plataforma é uma nova aplicação que ainda está na chamada fase Beta, ou seja, está em teste e em apenas dois países: Estados Unidos e Índia. Quem está fora desses dois países pode postar também no Shorts, basta criar um vídeo curto, de até 60 segundos (ou de no máximo 15 segundos se for usada uma música da galeria do Youtube), e colocar a hashtag #shorts na descrição do vídeo.

 

No momento em que escrevo esse texto, já existem 18 milhões de #shorts no Youtube, postados em 2,2 milhões de canais diferentes.

 

É muito vídeo! Se o fundo de 100 milhões fosse distribuído igualitariamente hoje, seriam cerca de 50 dólares para cada canal. Mas não é bem assim que será feito, o Youtube dará prioridade para vídeos com mais engajamento e o pagamento será recorrente, mas não foram dados detalhes ainda de como será o pagamento ou que tipo de engajamento será analisado.

 

O Shorts é uma nova plataforma de vídeos curtos, uma tendência que começou a aparecer com o Snapchat e depois seguiu crescendo com o Stories do Instagram, o TikTok, o Kwai e o Reels, também do Instagram.

 

Agora o Google também está entrando forte na onda, investindo esse fundo de 100 milhões de dólares para incentivar os usuários das outras plataformas a migrarem para o Shorts.

 

O Youtube foi o primeiro grande player que criou os chamados influencer, ou seja, profissionais de criação de conteúdo que criam uma legião de seguidores de forma independente. Os maiores Youtubers viraram referência na área de entretenimento e são literalmente multimilionários, o que também acontece com os influencers das plataformas de vídeos curtos como TikTok.

 

Agora é o próprio Youtube que está se modificando para uma tendência nova de uma realidade que ele mesmo criou, mas com uma grande diferença das outras plataformas: O Youtube não é uma rede social, e todas as outras são.

 

Nisso acredito que não haverá qualquer mudança, já que as duas grandes sociais que a Google (dona do Youtube) se envolveu não deram muito certo – Orkut e Google +.

 

Bom, quem injeta 100 milhões em uma plataforma que ainda está em teste não veio para brincar. Vamos aguardar as cenas do próximo capítulo!

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